02 janeiro 2009

Cíntia Pavão

Autor e Escrita:

EU X O PAPEL

“Na verdade, eu tenho a impressão de que eu não gosto de escrever. O meu cérebro é tão confuso, complexo e tosco que de dentro dele não sai nada de interessante.”

É com esse pensamento que há muitos anos eu venho me relacionando com a “escrita”. Eu gosto de ler, visitar exposições, conhecer pessoas e lugares diferentes e tal... Mas expressar isso através das palavras no papel parece ser tão difícil que nem a fórmula de Baskara me salvaria. No fundo, eu sei que isso tudo não passa de um medo extremamente gigantesco que eu sinto, em pensar que os meus textos não são bons o suficiente quanto os do Machado ou do Veríssimo. Mas o que isso importa?! O legal é que eu to me esforçando. Esse texto é um exemplo... E olha que bacana, tem alguém lendo ele. E se não tiver lendo também não faz mal. O importante é o exercício, já dizem os professores de educação física. Faz bem pro corpo, pra mente, pra alma e para a minha escrita.

Nenhum comentário:

Postar um comentário