12 junho 2011

A guerra.

Ouvidos atentos a eminência de passos.
Qualquer ruído seria esclarecedor. Prova de choque.
Olhei para o relógio. Apontava perigo.
Olhei para os dois lados em busca de inimigos. Mesmo aqueles que se pareciam fora de rota. Muito suspeitos.
Se demonstrassem interesse, sairia correndo. Não era fuga, era vitória.
As armas: sabonete e toalha.

Tomar banho às 22h numa casa de estudantes não é fácil.

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